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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Comentarios

Pessoal , queremos  agradecer a  todos  vocês   visitantes  do nosso Blog, que prestigiaram nosso trabalho. 
Estamos muito felizes com o desenvolvimento e  a nova experiência ,o uso das atualidades para  o ensino e etc .
Agora se for  possível , pedimos  que neste  tópico , você  deixe um comentário , pergunta , entre outros ,  sobre o nosso trabalho , assim estaria nos ajudando muito.
Obs :  O  comentário tem que ter o nome da pessoa , e se  de preferência o Email tambem .
Não será aceito comentários  com  ofensas , coisas  fora do assunto , pornografia , insulto ou algo do tipo , sendo que os comentários  passam por avaliação .
Muito obrigado pela colaboração de vocês , nós alunos  da segunda serie do ensino médio ,   escola Professor Alberto Salotti agradecemos  !



segunda-feira, 30 de maio de 2011

A Agropecuária



A agropecuária emprega cerca de 24% da população ativa nacional e participa com menos de 10% na formação do produto interno bruto (PIB) do país. Desde a década de 30, sua importância no interior da economia brasileira vem decaindo constantemente. 
No pós-guerra, os dois saltos industriais registrados no governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) e nos anos do chamado "milagre brasileiro" (1968-1973) transformaram definitivamente a economia, consagrando a supremacia do setor urbano-industrial sobre o setor agrícola.
A urbanização e a industrialização do país não apenas reduziram a importância do setor agrícola. Esse processo de modernização subordinou a agropecuária às necessidades do capital urbano-industrial, definindo novas funções para a economia rural no interior da economia nacional. Atualmente, a agricultura funciona como retaguarda do crescimento do setor industrial e financeiro.
A economia rural transformou-se, antes de tudo, em fornecedora de matérias primas para as indústriasAs culturas agrícolas que conheceram um maior desenvolvimento foram justamente aquelas voltadas para a produção de insumos industriais, enquanto as culturas tradicionais de alimentos básicos viviam um longo período de estagnação. A alta lucratividade da produção de insumos agroindustriais atraiu capitais e investimentos para culturas como as da laranja (cítricos), soja (óleos vegetais) e cana (açúcar e álcool combustível). 
A economia rural tornou-se, além de fornecedora de insumos industriais, consumidora de mercadorias do setor industrial. À medida que se voltava para as necessidades da economia urbana, a agricultura modernizava a sua base técnica, incorporando tratores, arados mecânicos, colhedeiras e semeadeiras, adubos, fertilizantes e pesticidas.
 A modernização da base técnica indica um processo de capitalização da agricultura que diferencia cada vez mais os produtores rurais empresariais dos produtores rurais familiares. Assim, os primeiros ingressam em um nível de produtividade e lucros mais elevados.
 Esse mesmo processo de modernização implicou na crescente mecanização das atividades agrícolas, especialmente no Centro-Sul do país. Em conseqüência, ocorreu intensa liberação de trabalhadores, expelidos da agropecuária e forçados a procurar ocupação na indústria e nos serviços. Desse modo, a economia rural comportou-se como fonte de força de trabalho para a economia urbana.
   Há três décadas, as exportações agrícolas concentravam-se no café. Muito atrás, vinham produtos como o açúcar, o algodão e o cacau. Atualmente, as exportações cresceram vertiginosamente e se diversificaram. Produtos como a soja, a laranja, o fumo e as carnes de aves juntaram-se ao café como itens exportados de grande peso. Isso significa que o mercado externo absorveu uma parcela considerável do aumento da produção de insumos industriais. A modernização da agricultura brasileira está, portanto, orientada pelo binômio industrialização-exportação. 
       O poder aquisitivo limitado do mercado consumidor representa um obstáculo decisivo para o desenvolvimento da pecuária de corte e de laticínios. A produção de carne per capita também conheceu importante declínio. A produção de leite aumentou na década de 70 mas estagnou na década de 80, mesmo com a continuidade do movimento de urbanização que normalmente deveria ampliar muito o mercado para os laticínios (manteiga, queijo, iogurte etc.). Enquanto o Brasil produz cerca de 90 litros de leite por habitante, a Comunidade Européia tem uma produção nove vezes maior: 810 litros por habitante! A pobreza urbana sabota o desenvolvimento rural.

  • O espaço agrário do Sul
A economia rural da Região Sul, diversificada e complexa, está na base de um conglomerado de indústrias de alimentos, óleos vegetais, fumo, carnes e têxteis.O norte do Paraná (ocupado há meio século com a chegada do café e a derrubada das matas tropicais) foi um espaço de expansão da agricultura paulista. Nas últimas décadas, o avanço da soja e do milho produziram mudanças radicais em sua organização agrária. A mecanização liberou mão-de-obra e aquela área transformou-se em pólo de expulsão de migrantes que se dirigem para as cidades ou para as fronteiras agrícolas amazônicas.

Uva



Crescimento e Desenvolvimento do Arroz

  O arroz é uma gramínea anual adaptada a ambiente aquático, que requer temperatura ao redor de 24 a 30ºc e radiação solar elevada.

  A disponibilidade hídrica não é fator limitante, devido ao fato da cultura ser cultivada em condições de solo inundado. O ciclo está compreendido numa faixa de 100 a 140 dias de desenvolvimento.

Fases do Ciclo de Desenvolvimento da Cultura do Arroz

Fase Vegetativa: período que vai da germinação da semente à diferenciação do primórdio da panícula. período de três a quatro semanas;

Fase Reprodutiva: compreende o período entre diferenciação do primórdio da panícula e a fertilização. a duração desta fase varia de três a cinco semanas. este é um período crítico no desenvolvimento da planta. é importante que durante este período a planta não sofra nenhum estresse;

Fase de Maturação: a duração desta fase vai do florescimento à maturação fisiológica, varia de 30 a 40 dias. a duração do período maturação fisiológica a maturação de colheita depende basicamente das condições climáticas vigentes, passando o grão apenas por um processo físico de perda de umidade. após a maturação fisiológica a planta pode demorar de uma a duas semanas até atingir condições para ser colhida mecanicamente.